Playing dice with the horned one since '79. Call me doctor (“sir” or “sôtor” is fine too) in public and tiger in private. I am a fraud. The opinions shared here were looted from someone.
(questão: é suposto ser um amigo do António ou familiar?)
Sim, és um amigo próximo do António.
À medida que o caixão se abre, um grito de horror ecoa pelo cemitério. A multidão começa a correr em pânico, com pessoas a gritar e a chorar. Algumas desmaiam e colapsam no chão, enquanto outras fogem da cena macabra.
A mãe de António cai de joelhos, cobrindo o rosto com as mãos, enquanto a irmã mais nova se afasta, com os olhos arregalados de terror. O pai de António tenta correr em direção ao caixão, mas é impedido por um dos presentes, que o segura com força.
Seguras na pá, que era usada para cobrir de terra o caixão, nas mãos, e colocaste numa posição defensiva à frente da multidão, pronta para enfrentar o que está prestes a sair da cova. A mão de António continua a emergir da terra, e agora você pode ver que está a segurar algo. É um pedaço de tecido preto, que parece ser um pedaço do seu próprio caixão.
A terra ao redor da cova começa a tremer… a parede de gavetões, que cobre a parte superior da ruela onde decorre o enterro, começa a estalar e as portas dos alvéolos começa a abrir, fluidos putrefactos dos cadáveres escorrem pelas portinholas e paredes. As pedras das campas em redor quebram e os caixões começam lentamente a erguer-se do solo.
O cheiro é insuportável…
O que fazes?
Depois do silêncio os gritos invadem todo o cemitério. É uma cena de pura desolação e emoção. Seria verdade? O António tinha sido enterrado vivo?
A mãe de António está a chorar descontroladamente, enquanto a irmã mais nova parece estar em estado de choque, com os olhos fixos no caixão. O pai de António tenta abraçá-la, mas ela não reage.
Uma mão começa a elevar-se da terra, logo abaixo da cova, é uma visão perturbadora. Pálida e fria, com dedos longos e finos, parece estar a tentar libertar-se. O rosto de António, com os olhos abertos e a boca torcida num sorriso macabro, é uma visão que faz gelar o sangue.
A atmosfera ao redor da cova está carregada de tensão e medo. As folhas das árvores continuam a cair, uma a uma, como se estivessem a ser arrancadas pelo vento, mas não há vento. A terra ao redor da cova parece estar a tornar-se mais escura, como se estivesse a ser sugada para dentro da terra.
O que fazes?
Pode-se passar quando quiseres, tens uma sugestão?
Don’t say it out loud. 😀
Bad luck.
Obrigado. Falhou mesmo. Já corrigi.
Senti bem, zona de Setúbal. Estava acordado, primeiro coisas a bater e depois tudo a abanar… Sensação do caraças
Não sei onde estudaste, mas há universidades/escolas que têm gabinetes onde oferecem programas de estágios de verão.
Feito! :-)
Sem dúvida. Além de ser daquelas coisas se pode fazer sozinho (para “fugir” um bocado), com a família e amigos… e sempre tem a vertente de sair, caminhar, passear, viajar, que é sempre porreira quando temos uma vida demasiado sedentária.
Existe a aplicação Geocaching da Groundspeak que gere o Geocaching.com. O c:geo é compatível com geocaching.com e com opengeocaching (que não tem site PT). No caso da geocaching.com pode criar uma conta gratuita mas não terás acesso a todas as funcionalidades, como caches premium. De qualquer modo é a forma mais fácil de começar. Criar uma conta em geocaching.com, instalar uma aplicação compatível o c:geo ou Geocaching. Vê uns quantos vídeos sobre como começar e qual a etiqueta e regras do geocaching (disponíveis no site do geocaching.com).
Sim, mas podes jogar sem aplicação telemóvel. A malta mais hardcore utiliza um GPS portátil, saca os mapas e localizações da net para o GPS. Muitos utilziam as duas tecnologias. Há varios tipos de cache, algumas têm enigmas bem complexos, outras estão muito bem mascaradas e ou em sítios difíceis de encontrar. Hei-de colocar por aqui algumas caches bastante criativas. Recentemente estive numa que foi destruida, chamada “mealheiro” onde para abrires a cache para ter acesso ao logbook (o caderno onde escreve o teu nick e data a provar que lá estiveste), tinhas de colocar uma moeda para ativar o mecanismo, recuperando-a depois.
Já não. Agora tens em pt-br apenas.
Eu não senti nada a não ser o servidor nacional do Proton VPN ter entrado em manutenção.
sim, já experimentei pesquisar kbin no mastodon e consegues ler a dimensão de microblogging como se fosse um post normal. Não gosto do conceito de artigo/magazine. Porque para mim artigo/article é algo mais desenvolvido, etc… não é um simples texto e Magazine retira o conceito de comunidade da coisa, passa a ser um agregador apenas com comentários, e na realidade estou um bocado farto disso. Para mim o relevante é contruir comunidades em torno de interesses comuns e não espaços onde se vai la mandar umas postas de pescada apenas.
Epá, eu comecei há pouco tempo. Mas é algo que gostei desde o primeiro dia. Envolve andar, ter contacto com o que te rodeia. Tem uma dimensão pedagógica (porque quem coloca caches tenta sempre associar a mesma a uma história, local, etc… e falar sobre isso); leva-te a passear e a conhecer novos sitios, novas coisas; podes fazer com amigos ou família; e tem desafios, charadas, etc… a busca, a dificudlade de encontrar as caches, etc… epá, é daquelas coisas. Faz-me sair de casa :-)
O facto de ter pouca presença não justifica tudo. Lembra-te do PAN ou do Chega (e até do Livre com a Joacine). Ambos começaram com 1 deputado também e os media andavam sempre à pesca da nova manchete. Os media são um bocado como os putos no Zoo, gostam muito dos animais vedeta, mas depois estão sempre à espera de ver os macacos a roubar, atirar dejetos, ou simplesmente a ser “diferentes”, etc… porque a maioria dos media o que interessa é fazer dinheiro e não informar.
Nunca joguei microscope. Mas fiquei curioso…