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> It’s a kind of universal basic income guaranteed to tens of millions, but only, it now turns out, if they dance to Lula’s tune.
>
> “The children have to be vaccinated. Suppose they don’t have a vaccination certificate. In that case, the mother will lose the benefit”
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> Armstrong’s suggestion may be based on El Salvador, another Latin American country, recognizing BTC as a legal tender back in 2021. The move brought various benefits to the country, such as a surge in tourism in 2022, with 1.1 million people visiting the country. In addition, El Salvador was able to build schools and a veterinary hospital using profits from its Bitcoin purchases.
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> As we continue to witness “the worst communist takeover ever” take place in Brazil keep in mind that this was the work of the current Biden regime and CIA.
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> Will the Western media report on this? Or are they still badmouthing populist President Bolsonaro?
>
> Joe Biden and the Deep State are fully to blame for this horrific international development.
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Um exemplo:
BRAIGHI, Antônio Augusto; LESSA, Cláudio; CÂMARA,
Marco Túlio (orgs.). Interfaces do midiativismo: do concei-
to à prática. Belo Horizonte: Cefet-MG, 2018. p.95-110.
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O João conduzia a toda velocidade pela estrada, quando de repente viu as luzes de um outro autocarro. Mal teve tempo de esquivar o carro. Saiu da rodovia e chocou com uma árvore. Foi um acidente brutal...
**João**: «Onde estou? Quem é esse gordo barbudo lá? Meu carro desapareceu e este lugar parece como uma nuvem psicadélica. Vou perguntar-lhe». Olá, senhor. Estou a procurar o meu carro, mas não sei onde fica a rodovia.
**Deus**: Olá, João! Você está morto e não há mais uma rodovia. Eu sou Deus. Bem-vindo ao Céu!
**João**: Sim, e eu sou um estegossauro. Estou falando sério. Mas… como é que você sabe o meu nome?
**Deus**: Eu digo a verdade. Eu posso vê-lo tudo: «O Senhor vê os caminhos do homem
e examina todos os seus passos» (Provérbios 5:21 da Bíblia). Você morreu num acidente de carro.
**João**: Sim, é verdade: sofri um acidente de carro, já me lembro. Mas não, não acredito em Deus. Se são ateu, como é que estou aqui?
**Deus**. Eu gosto de você, você é um cara legal.
**João**. Ora, muito obrigado. Então… você deve sabê-lo tudo, não é?
**Deus**. Sim, com certeza.
**João**. Quem criou você?
**Deus**. Eu próprio.
**João**. Isso não faz sentido nenhum.
**Deus**. Eu simplesmente apareci.
**João**. Nada surge do nada.
**Deus**. Se nada surgisse do nada, no haveria nada. No entanto, eu estou aqui falando com você e existo. Além disso, existem muitas coisas no mundo tão bonito que eu criei. Logo, você está errado.
**João**. Mundo bonito? Fumas charros?
**Deus**. Sim, de fato, sim. Sete por dia. Do que você não gosta? É a minha criação maravilhosa.
**João**. O mundo está cheio de pessoas que sofrem: há guerras, destruição, fome... eu sei lá.
**Deus**. Sim, mas eu não posso controlar o que vocês fazem na Terra. Mandei ao meu filho para ensinar a vocês. Mas ele foi assassinado… Não posso fazer muito mais. Eu tenho que cuidar de outros planetas também…
**João**. Outros planetas?
**Deus**. Sim, existem outros seres vivos muito mais inteligentes do que vocês. Não têm fome, guerras, etc. Eles falam uma língua universal (parecida ao esperanto de vocês) e ajudam uns aos outros. Eles ainda não mataram aos meus outros filhos.
**João**. Quantos filhos tem, senhor Deus? Aliás, qual é o seu nome?
**Deus**. Quatro filhos humanos, se é isso o que está perguntando. Meu nome genuíno é ·𐑫𐑩𐑰𐑩𐑕𐑪𐑤𐑩, mas para os meus amigos na Terra sou simplesmente Deus ou Deusinho.
**João**. Não percebi bem o seu nome autêntico. Se não se importa, vou continuar chamando-o de Deus…
**Deus**. Não faz mal.
**João**. E agora? Que é o que tenho de fazer no Céu?
**Deus**. Fique à vontade.
**João**. Onde estão os anjos?
**Deus**. Quase todos foram de férias. Lá na outra nuvem há anjos e alguns humanos. Vá lá! Eles vão lhe ensinar como tudo funciona no Céu.
**João**. Muito obrigado, Deus!
**Deus**. Não há de quê.
**João**. Mas antes quero lhe fazer uma última pergunta: qual é o sentido da vida?
**Deus**. ·𐑫𐑦 𐑵𐑪𐑮 𐑕𐑔𐑦𐑨𐑕, 𐑒𐑧 𐑫𐑦 𐑵𐑧𐑵𐑦𐑩𐑵 𐑕𐑔𐑦𐑨𐑕.
…
…
…
…
De repente, o João acordou. Estava deitado em uma maca de ambulância. «Bosta!», ele exclamou, «Eu não entendi a resposta para a pergunta mais importante».
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Depois da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos passaram a ter muita mais influência cultural, económica, política e militar. O século XX foi chamado por muitos de Século Americano. Isso foi possível graças aos avanços tecnológicos e económicos, mas esses assim chamados avanços estão agora a destruir o mondo inteiro. Estados Unidos é o pais que mais tem poluído desde 1850[1]; no entanto, os menos poluentes estão a sofrer mais.
A projeção do poder ianque gerou um capitalismo protecionista dominado por um país, por uma língua, uma moeda — o dólar —, por o maior exército do mundo, etc. Porém, os EUA agora não são capazes de encarar os problemas que criaram. A economia falsa — impressão massiva de dinheiro — instigada pelos bancos centrais somada às políticas económicas deficitárias dos governos têm produzido uma recessão global estagflacionária sem precedentes que esfomeia os habitantes dos países pobres e faz sofrer muito mesmo à gente que mora nos países do norte global; para pôr ainda mais lenha na fogueira, a estratégia geopolítica comum da OTAN contra a Rússia obrigou a muitos países europeus a virar as costas ao sentido comum para comprar o gás e o petróleo obtido do fraturamento hidráulico produzido nos EUA, muito mais poluente e caro do que o gás e o petróleo russo. O objetivo dos EUA de debilitar a Rússia (e também a Alemanha, matando assim dois coelhos de uma cajadada) com una guerra por procuração é contrária à política de cooperação global necessária para frenar o aquecimento global. Mais houve alguma vez uma política climática global efetiva?
Muitos dos estudos da queda do Império Romano apontam às mudanças climáticas como um fator importante[2]: sem uma forte agricultura, Roma não poderia alimentar a sua ingente população nem sustentar uma economia pujante. As mudanças climáticas hoje implicam custos bilionários e a economia já está à beira do colapso. O que acontecerá em 10 anos quando as temperaturas subirem ainda mais?
Muitos, aliás, dizem que cada vez somos mais escravos e menos livres. A maioria da população está a trabalhar mais em trabalhos de merda, a ganhar menos dinheiro, a passar mais tempo numa realidade fictícia criada por multinacionais tecnológicas privativas e que os torna menos felizes. Não acredito que a queda do sistema atual seja algo negativo, mas o aquecimento global é um problema sério, porque teremos de trabalhar ainda mais para encarar os problemas gerados pelos eventos climáticos extremos e as dificuldades agrícolas.
Há soluções individuais, como não ter filhos, não comer carne, não ter carro, não voar de avião, etc. Por outro lado, há também soluções coletivas, como mudanças económico-produtivas, geoengenharia (muito perigosa), proteger e criar florestas, etc. Podemos destruir o sistema atual e criar outro novo mais sustentável. Os problemas são muitos, é dificílimo, mas temos de ser inteligentes e desfrutar também da vida ao mesmo tempo que tentamos criar um entorno melhor para nossos amigos, pois vida é só uma: esta e mais nenhuma[3].
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1: CARRINGTON, Damian. Historical climate emissions reveal responsibility of big polluting nations. The Guardian. 5 out. 2021. Disponível em: https://www.theguardian.com/environment/2021/oct/05/historical-climate-emissions-big-polluting-nations.
2: MIOTO, Ricardo. Mudanças climáticas ajudaram queda do Império Romano. Folha de S.Paulo. 11 jan. 2011. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/860448-mudancas-climaticas-ajudaram-queda-do-imperio-romano.shtml.
3: Como cantam os Tara Perdida em sua canção homónima. Disponível em https://invidious.kavin.rocks/watch?v=nwJe2sgZ7Ok.