A subjetividade de esquerda tende para a desunião. É impressionante.
A subjetividade de esquerda tende para a desunião. É impressionante.
Tenho um para o dia a dia, que me serve para tudo.
E um mais antigo, porém funcional, onde deixo com um app de banco digital. Fiquei cismado carregando todo meu dinheiro no bolso, então quando comprei um celular novo, o velho serviu para esta finalidade.
Sei não heim. Pelo menos em Sergipe, há a presença de um samba de coco que está na região desde tempos coloniais. E inclusive, antes da dotadura, a Bahia e o nordeste eram regiões distintas, justamente devido à cultura.
Espero que um dia você entre para a Igreja do Emacs
Conheci pelos grupos do telegram. Primeiro o diaspora, que não usei. Comecei a frequentar mesmo com o mastodon e a diaspora do reddit.
Foss e programação são muito benéficos. Saber um pouco de cada ajuda muito no dia a dia. E no fundo, a galera do FOSS programa para nós, leigos, possamos nos tornar menos dependentes das grandes empresas.
Eu também. Programo por hobby, mas sou professor de filosofia da rede estadual. Organizido minha vida trabalhista no org-mode, é bom demais.
Uso emacs diariamente, e ele é excelente mesmo.
Duas dicas: Use o org-mode para se organizar, é de monge o melhor software do ecossistema. Também serve para literate programming.
E tente usar as keybindings padrão por um tempo. Algo que notei é que o workflow esperado no emacs é diferente do vim. O emacs priveligia a busca. Não tente saltar linhas, ou ir clicando. Vai de C-s pra busca, e já digita a palavra que quer. É bem mais prático e versátil. Os movimentos são mesmo para detalhe. O emacs se destaca pelas possibilidades de busca.
Eu uso um mosaico de software open-source bom blobs proprietários para meu wifi.
As principais distribuições básicas do Linux podem ser testadas sem requerer instalação. Elas rodam diretamente do pendrive. Recomendo baixar o Linux Mint (é completo, já vem com bastante coisa configurada, e éfácil). Também recomendo instalar um programa chamado Ventoy no seu Windows, para poder preparar seu pendrive para “bootar” o Linux. Depois do pendrive preparado, basta colocar o arquivo do Linux (um do tipo .iso) no pendrive, e fazer o processo de inicialização.
Quando estiver rodando o Mint recomendo testar não só a impressora, mas também a internet, a entrada hdmi, etc. Faz anos que nada disso dá problema, mas como seu PC é antigo, é bom testar.
Com o ventoy, você pode instalar mais de uma distribuição no pendrive, e testar mais de uma. Recomendo, já que a máquina é fraca, o Linux Mint ou o Xubuntu ou o Kubuntu. De minha opinião, o Linux Mint é o mais fácil e rápido.
Você também vai perceber que os programas não diferentes. Não tem o Microsoft Word, por exemplo, mas tem o LibreOffice. Mas a adaptação é rápida.
Concordo, o karma desperta a economia da atenção, na sua pior forma. Melhor implementar esses exemplos do amigo acima.
Vejo das distros pelo modelo de distribuição dos pacotes (dai o apelido distro). Elas se dividem quando ao modelo de organização dos pacotes, frequência de atualização da versão “oficial”, e método de instalação. O KaOS parece ser apenas mais uma distro rolling release. Já tem tantas. Só precisamos de Debian, Arch, Guix/Nix, Gentoo, uma ou outrs especializada qie faz uma coisinha realmente importante e diferente. Mas na prática, é Debian ou Arch, e se vc quiser o modelo de distribuição transacional para sistemas reprodutíveis, Guix ou Nix. O resto é instalar pacote da mesma maneira, não muda muito. Uma distro não é nada mais que seu “instalador”. Se a filosofia dele é a mesma, não precisa ter outra.
Mais importante que a distro são os pacotes q vc instala. Mudar de distro para reinstalar o mesmo firefox, vim, libreoffice, etc. Ainda mais em tempos de flatpak, que torna todo sistema mais ou menos o mesmo.
Sim, serão o futuro. Os softwares modernos são cada vez mais complexos, com cadeias de dependências enormes. Deixar isso a cabo das distribuições tem sido um problema de recursos humanos, pois cada base tem que tratar o código individualmente. Transferir esse trabalho para um sistema agnóticos poupa tempo e esforço das equipes.
Mint padrão com Cinnamon. Faz mais de ano que estou no Mint, vim do Arch mas quis tirar férias de ficar configurando coisa (e me irritei com o bug do grub).
As outras que gosto, além do Mint e Arch, são Guix e Debian.
Mas o que uso mesmo é Emacs. Deixo em fullscreen quase o dia todo, então é praticamente meu wm principal.
Qual seu workflow de aula? Qual vantagem você tem em relação a usar o computador diretamente?
Por que as pessoas insistem em não usar uma distro sólida, estável e tradicional? Debian, Arch ou Fedora. Ou Ubuntu, Mint, Pop_OS, Manjaro… Assim você se livra desses tipos de problemas.
O negócio é que temos que parar de achar que essa nova direita é republicana. O endividamento faz parte do projeto de inutilização da máquina pública. Vendem o que podem vender, e endividam o que podem envididar, tornando o estado uma máquina inútil.
Não são melhores administradores da república. São, de fato, anti-republicanos.
Ah, um dos aspectos da progressão é responder à pergunta “quando devo aumentar o peso do exercício?” Muita gente erra tanto demorando demais, ou avançando muito rápido. Um bom balanço é fundamental!
Olá, permita-me uma sinceridade… Isso não é um treino, é uma lista de equipamentos divididos por categoria.
Para ser um treino, precisa ter pelo menos algum plano de progressão e alguma preocupação com volume. O seu não tem nada disso. Mas, quase todo mundo erra nisso no começo, ou simplesmente não se dá conta.
Recomendo vc adotar algum treino pronto, feito por quem entende, e adaptar se for preciso. Ele conterá uma boa seleção de exercícios, com volumes adequados e progressão própria para quem está começando.
Uma palavra sobre treinos de iniciante: Prefira eles, pelo maior tempo que você conseguir permanecer neles. Um erro comum é querer adotar métodos intermediários e avançados, para “fazer parte do clube”. Entretanto, o treino de iniciante é o melhor possível. Ele é feito para aproveitar que o iniciante avança muito rápido, pega muita força no começo, e se recupera muito rápido. Treinos avançados servem quando é difícil avançar, quando já estamos próximos do nosso limite. Por isso eles tem ciclos mais longos, progressões mais lentas, e uma frequencia reduzida. São, em certo sentido, piores, mas são o que um avançado consegue fazer. Por isso, repito, permaneça o maior tempo possível nos treinos de iniciante. Só quando vc estagnar pra valer é que vc deve mudar.
Outra coisa, faltou um aquecimento básico, alguma coisa de mobilidade, e algum cardio e condicionento. Outro motivo para seguir a opinião de bons treinadores, de gente do ramo.
Do que conheço e recomendo:
O livro Malhar, Secar, Definir. Tem na amazon ou por ai. Mesmo que não adote o treino, o livro é bom e serve para desmistificar muita coisa.
Se souber inglês, 5/3/1 For Begginers (5314B) ou Westside for Skinny Bastards (WS4B). Ambos tem no reddit:
Se souber ler em inglês, também recomendo a leitura de 531 Forever. Será um ótimo complemento ao Malhar, Secar, Definir.
Espero que treine muito e seja cada dia mais forte na academia! Se quiser trocar ideia, pode chamar!
Discordo, porque a maneira como foi produzida, as relações sociais envolvidas, e o custo em termos de soberania importam.
Quem compra iPhone não está ajudando a classe trabalhadora. Ajuda sim o patrão. E ajuda a perpetuar aquele modo de produção exploratório. Se tudo pertence a classe trabalhadora, é lícito consumir produtos advindos de escravidão, de tortura, de todo tipo de violência? Penso que não.
Se existe uma alternativa que empodere mais a classe trabalhadora, é melhor consumir esta.
Esse drama de iphone é porque o consumista médio não quer ser responsável pelo seu consumo. Mas existe uma maneira de desarmar isso: O que é melhor, comprar produtos da agricultura familiar e do MST, ou comprar do agronegócio? Se tudo pertence a classe trabalhadora, é indiferente comprar de um ou de outro. Mas não é assim que agimos, não é? Muitos preferem, se tiverem oportunidade, comprar da agricultura familiar e do MST, tanto por motivos de saúde como por motivos de empoderamento a classe trabalhadora.
Exatamente o mesmo acontece com qualquer produto, iphones inclusos. Portanto, não é porque tudo pertence a nós que tudo deve ser desejável por nós. Pertence a nós porque somos nós quem produzimos, porém isso não quer dizer que toda produção é desejável. Aquilo que advém de produções violentas deve ser evitado.