Ainda no contexto dos debates sobre o parecer 50, do CNE, que além de propor um PEI específico para estudantes neurodivergentes determina que ele, obrigatoriamente siga um única abordagem, que nem é pedagógica, ou seja, reduz a Escola a mais um espaço terapêutico, baseado na visão (ultrapassada?) da deficiência como uma característica biomédica a ser “curada”…

Este texto bem didático, não é academicista e situa muito bem o que está previsto no arcabouço jurídico vigente e o que se tem praticado…

Para quem está, no “chão da escola”, vale muito a pena ler e, se for o caso, conversarmos sobre o mesmo!