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André Ventura: Tem toda a sua poupança, 86.038,86 euros, numa conta à ordem, demonstrando um comportamento financeiro passivo. Não mostra interesse em investimentos ou poupanças diversificadas, apesar de poupar, em média, cerca de 769 euros por mês durante 21 meses. Ventura teve um crédito automóvel para um BMW série 1, destacando-se pela sua relação distanciada com a gestão financeira ativa.
Rui Rocha: Com 78.500,29 euros numa conta à ordem e um passivo de 81,8 mil euros, Rui Rocha partilha com Ventura uma abordagem conservadora à gestão das suas finanças. A herança de pequenos ativos imobiliários e a posição anterior como diretor no grupo Sonae são detalhes de interesse.
Pedro Nuno Santos: Regista a maior dívida entre os políticos analisados, com um empréstimo de 450 mil euros para a compra de um apartamento, que atualmente se situa aproximadamente em 438 mil euros. A venda de um Porsche Carrera 997 e a subsequente aquisição do apartamento são detalhes notáveis na sua gestão financeira.
Inês Sousa Real: Mudou-se para um apartamento de 110 m2 no Lumiar, em Lisboa, com 61,1 mil euros numa conta à ordem provenientes da venda do imóvel anterior. Com três créditos num total de 331,5 mil euros, a líder do PAN enfrenta desafios significativos na gestão da sua dívida.
Paulo Raimundo: Com um rendimento anual de 12.593,84 euros e sem aplicações financeiras declaradas, a situação financeira de Paulo Raimundo reflete uma conexão estreita com a base social que representa, evidenciada por um crédito habitação de 66,6 mil euros.
Rui Tavares: Sem declaração de aplicações financeiras acima de 50 salários mínimos, vive num apartamento de 110 m2 no centro histórico de Lisboa. Os seus dois passivos somam 194 mil euros, indicando uma pressão financeira considerável.
Mariana Mortágua: É senhoria de um apartamento T1 em Arroios, Lisboa, que anteriormente arrendava por 650 euros por mês. Tem um perfil de investimento conservador, com 25.923 euros utilizados para abater um crédito habitação, complementado por 5 mil euros em certificados do Tesouro Poupança Crescimento. O seu investimento em três séries de títulos de dívida pública destaca uma gestão financeira prudente.
Luís Montenegro: O único a investir ativamente no mercado de ações, com 546,4 mil euros aplicados em títulos, incluindo 1,92 milhões de ações de uma empresa não revelada, onde investiu 365,4 mil euros. Não tem dívidas e a sua participação na firma de advocacia SP&M, além da contribuição para um plano de reforma, sublinham uma abordagem diversificada e proativa à gestão financeira.